sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

"Zonas mortas" dos oceanos

É sim algo com que devemos nos preocupar...



Zonas mortas


As zonas mortas eram raras. Agora são comuns. Cada vez mais há em mais lugares. O aumento das zonas mortas no mar transformou-se no principal agente de pressão sobre os ecossistemas marítimos, no mesmo nível da pesca excessiva, perda de habitat e outros problemas ambientais. Segundo os cientistas, seu aumento se deve também a certos nutrientes, especialmente o nitrogênio e o fósforo, que ao entrarem em excesso nas águas litorâneas causam a morte de algas. Ao morrer, essas plantas microscópicas afundam e se transformam em alimento de bactérias que, durante a decomposição, consomem o oxigênio a sua volta. Na linguagem científica, esse processo da diminuição progressiva de oxigênio chama‑se 'hipoxia'.


Nos últimos anos, novos litorais foram afetados, principalmente no mar Báltico (hoje a maior zona morta do mundo), o mar Negro, o Golfo do México, o leste da China e o estreito de Kattegat, na Suécia. Os pesquisadores destacam que esta contaminação coloca em risco os cultivos comerciais de peixes e crustáceos perto das costas.O fenômeno foi observado pela primeira vez na costa adriática nos anos 50. A hipoxia severa de um litoral demora anos para ser controlada e apenas 4% das zonas mortas mostram atualmente sinais de melhora, afirmou o estudo.Os dejetos de nitratos, e também a mudança climática, pesarão na evolução das zonas mortas, afirmaram os pesquisadores, pedindo uma gestão mais adequada dos dejetos.As mudanças na circulação das águas que acompanharão a mudança climática aumentaram a estratificação e a temperatura das águas, condições propícias à diminuição do oxigênio e ao desaparecimento da fauna marinha.


quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Trips XI

Pompéia, 40° 45' N 14° 30' E - Itália.
Antiga cidade do Império Romano, destruída após a erupção do vulcão Vesúvio em 79 d.C.
Ocultada por 1600 anos, hoje é um dos principais sítios arqueológicos existentes da época da Roma Antiga. Vale ressaltar a presença praticamente intocada dos corpos dos habitantes da época que foram moldados e conservados com as cinzas e a lama que encobriu literalmente a cidade.




O Coliseu de Pompéia em 1974 foi palco do disco Live in Pompei do Pink Floyd, uma das obras primas da música.

Fotos: Guilherme Gonçalves